segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

Poema do Sono.



Sentido único na floresta da auto estrada
Escuridão pautada por pestanejares de sono e aborrecimento
Do outro lado, luzes.
Candeias do inferno e dos infernos a dizer que me vigiam?
Anjos, luzes redentoras e de esperança
Na tentativa de dizer

Segue que há caminho
Segue que há volta
Segue que nem tudo pode estar perdido
Segue que o que foi poderá vir a ser
Segue que o não , pode ser sim

Não sei, perguntei aos céus a resposta, sem estar á espera de uma.

Choveu mais.

Coincidência, Purificação ou Fustigação?
As luzes desapareceram, sozinho na estrada. É este o caminho?
Não.
Há pessoas á minha espera no meu regresso.



Autor: Poeta 7319

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